O CEVHIC na Imprensa

 

Artigo publicado no Jornal Estado de Minas - edição de 13 de fevereiro de 2013

A respeito da matéria "Aula mais interativa", da edição de 09 de fevereiro, venho ressaltar que como já foi publicado na página de opinião do Estado de Minas em outras oportunidades, faço o uso das tecnologias citadas há um bom tempo. Essa utilização de aparatos tecnológicos é feita por mim sem que haja um programa específico para difundir essas tecnologias nas escolas estaduais, o que será implementado este ano na rede pública de Minas Gerais e já é  realidade nas escolas particulares. Além disso, através da internet, criei no ano passado um centro de cultura e história virtual para atrair ainda mais meus alunos e educá - los de uma forma diferente. Esse projeto que implementei  é o CEVHIC  (Centro Virtual de História e Cultura) David Pimenta, que conta a história do município de Itamarandiba e procura promover a educação patrimonial e cultural através do resgate das memórias das pessoas da cidade e de seus lugares. O uso das novas tecnologias faz o aluno ter um interesse maior pelas aulas, pois são empregados equipamentos que ele já conhece e domina. E quando bem utilizadas, as novas tecnologias abrem outros horizontes aos jovens e não são apenas um instrumento de diversão. O Governo de Minas acerta ao levar as novas tecnologias a todos os cantos do estado. 

Artigo publicado no Jornal Estado de Minas - edição de 20 de outubro de 2012

A matéria publicada no caderno Gerais no último dia 17 a respeito da Capela do Rosário, que sofreu um incêndio no último da 13 e o próprio retrospecto feito pelo Jornal Estado de Minas dos bens históricos perdidos por Itamarandiba nos últimos 13 anos como a Igreja Matriz em 1999, construção de mais de dois séculos e o casarão da Rua Tiradentes, em março deste ano mostram o pouco caso existente na cidade em relação ao patrimônio histórico e cultural. Existem outros bens no município não citados pela matéria em sério risco de destruição: a Igreja de Nossa Senhora da Penha, construída no séc. XVII por imigrantes alemães e franceses; a região da Lapa Santa, também no distrito de Penha de França, que abriga pinturas rupestres; parte da casa do médico francês radicado em Itamarandiba Afonso Pavie. As capelas do Bom Jesus (datada de 1882) e de Santa Luzia (1890) exigem restauração urgente e retorno às características originais. Sem contar a demolição do Mercado Velho e remoção do calçamento de pedra - sabão, descaracterizando o centro histórico da cidade ainda na década de 1980. Sendo assim, resta pouco a ser preservado em Itamarandiba do rico e vasto patrimônio histórico que existia na cidade até três ou quatro décadas atrás, que já foi praticamente destruído pela omissão e descaso das autoridades competentes, pois na cidade não há a menor preocupação em preservar o patrimônio histórico e cultural. Pensando nisso, recentemente criei um centro de História e Cultura, visto que a cidade carece desse tipo de iniciativa: o Centro Virtual de Cultura e História David Pimenta, estendendo um trabalho que já faço há alguns anos nas escolas estaduais buscando conscientizar os jovens acerca do valor da história, cultura e tradições de nossa cidade. 

 

 

O CEVHIC no Jornal Estado de Minas - Edição de 28 de agosto de 2012

14/10/2012 15:31

 Ao ler a matéria sobre a restauração da Fazenda da Vargem em Nova Era - MG, edição de 26 de agosto do Estado de Minas me veio à cabeça uma grande perda sofrida pelo município onde moro. Na noite do dia 09/03/2012, uma das mais antigas construções remanescentes em Itamarandiba sofreu um incêndio. O prédio que estava na rua Tiradentes fora construído em meados do séc. XVIII. Inicialmente funcionou como um luxuoso hotel, onde o ex - presidente Juscelino Kubitschek teria se hospedado em uma passagem pela cidade enquanto governador de Minas Gerais. Tempos depois, o imóvel virou o escritório da Florestal ACESITA.  A Prefeitura Municipal e o proprietário do prédio já haviam sido notificados pelo Ministério Público sobre a urgência de uma restauração em 2009, sob pena de pagarem multa caso não fosse cumprida tal determinação. No entanto, a única coisa que foi feita para evitar a ruína do casarão foi a colocação de estacas de madeira e telas plásticas que impediam a queda total das paredes de pau - a  - pique ou taipa. Infelizmente, o casarão foi destruído por esse incêndio. Restaram somente partes da sua fachada e toda uma história foi perdida ali. No entanto, nem sempre essas tragédias acontecem. No caso de Nova Era, a Fazenda da Vargem, que data de 1840, foi restaurada depois de quase chegar às ruínas. Lembro - me da matéria publicada em 2007 que mostrava a degradação dessa fazenda. É uma satisfação ver que a ação do poder público salvou esse grande patrimônio histórico e cultural de Minas Gerais. Que esse exemplo de integração entre os governos municipal e estadual sirva para que outros bens históricos mineiros não se percam como aconteceu com o casarão do séc. XVIII em Itamarandiba. 

 

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